quarta-feira, 9 de dezembro de 2009

Presença sem sentido

Pela estrada,
olhando pela janela,
pude pensar,
o quanto você estava presente,
em cada momento da minha vida,
em cada aniversário.
E ainda não podia entender,
o que você afinal queria de mim.
Fui tão ingénuo,
criança de ter te perdido.
Mas aceite,
a solução foi mudar de cidade,
tentar te esquecer,
tentar deixar tudo.
Meus pensamentos mudavam a cada minuto de sono,
tudo me fazia voltar com você,
mas não podia magoar você outra vez.
Acordo com berros,
era você parando o ónibus,
e pedindo que eu voltasse.
Foi mais sonho do que realidade,
mas no fim era o que eu espera,
era o certo a fazer.
Era o amor.


(Dallar)

A tecnologia

A tecnologia,
avança mais rápido que a humanidade,
tudo perde o controle.
Vamos acabar nos transformando.
Conseguimos tantas coisas,
maquinas sobre maquinas,
maquinas cuidando de maquinas,
sentido sem sentido,
uma hora tudo perde o controle.
Maquinas criam vidas,
maquinas nos transformarão.
A vida mais prática é não existir,
vamos sim,
vamos acabar nos transformando em,
vamos ver como será nós,
em Humanóides.
E as maquinas nos controlarão.


(Dallar)

O conto da chuva

A chuva no seu cair,
conta a cada passo,
a sua presença.
As vezes ela esta,
tão brava que acaba caindo forte.
As vezes ela esta,
só querendo refrescar-se.
As vezes querendo contar-nos,
o quão longe esta vindo.
Sua melhor intenção é ajudar,
seja quem precisa.
A chuva,
seja uma gota na folha,
ou mesmo o orvalho da noite serena.
Ela esta lá,
contando que ainda pode chorar.
Descarregar qualquer impureza que esta agregada.
Apenas mostra que a chuva,
ainda pode chover,
com sacrifício as vezes,
ela chove.
E quando não,
serena para nos mostrar que ainda esta conosco.


(Dallar)

terça-feira, 8 de dezembro de 2009

Noite de Novembro

Em uma noite,
eu podia escutar seus suspiros,
junto ao meu coração.
Eles batiam juntos.
Tudo estava perfeito naquela noite de Novembro.
Dormíamos juntos,
o som do seu coração junto ao meu,
faziam uma sinfonia,
tudo era perfeito naquela noite de Novembro.
Tudo era como sua face,
era como a lua,
como o sol,
era criação de Deus.
Tudo que eu podia ter na vida,
era algo que já estava comigo,
ao meu lado.
Naquela noite de Novembro.
Justamente naquela noite de Novembro foi tudo perfeito,
foi tão forte,
os dois corações se juntaram,
e formaram um só.



(Dallar)

Um amor mau curado

Quando tudo começou,
as estrelas estava se alinhando,
junto com os planetas.
Tudo fazia sentido.
Tudo estava tão claro,
como o sol,
estava tão forte.
Mas eu não podia ver,
o alem do coração,
uma nuvem negra.
Com tanta vontade de vingança.
no fim, o sol se pôis
e a Lua me revelou o que eu queria,
era tão falso
como cobra coral.
Era tão venenoso como cascavel.
Era a vingança de algo que nem ao menos me lembrava.
Tudo que eu podia ver era um coração,
frágil.
Mas no fim,
pude ver que todo aquele mau,
era um amor mau curado.



(Dallar)

Irónico (Planeta Terra)

É tão irónico as coisas que posso ver,
são coisas patéticas,
com sentido as vezes.
Posso ver o tão irónico dessa humanidade.
Para tudo,
essa humanidade não percebe,
o mundo esta acabando,
e é só o que temos.
Chega de emissões,
o mundo pede ajuda
todos vêem,
mas continua matando-o,
somos todos assassinos,
de nossa própria mãe,
A terra.
Ignorantes de pura ignorância é isso que somos.
E no fim não vai ter dinheiro,
que cure tudo,
não vai ter esforço deste tempo todo que sofremos para ter algo.
Os nossos consumos,
consome a terra.
As pessoas sabem disso,
mas tenta ignorar.
Irónico,
irónico.
Chega,
vamos nos matar,
estamos perdidos,
no fim nada vai sobrar,
e dinheiro não contará.
Nem que seja uma gota de agua,
ao menos a gota da esperança.


(Dallar)

sexta-feira, 4 de dezembro de 2009

Seu ponto de vista.

No lado certo da história,
eu só quero ficar ao seu lado.
Ter você comigo,
eu só queria você ao meu lado.
Mas você dá chances pra aqueles que na verdade não é na da sua.
Tente voltar e pensar,
eu sempre estarei aqui,
sempre fui seu companheiro.
Eu vejo você fechando os olhos,
e elas sempre empurrando você ao abismo,
para de dar chances.
Vem pro meu lado,
vamos curtir a vida,
também faço parte da sua.
Elas são elas,
nós somos nós,
e nada vai mudar,
eu só queria você ao meu lado.
Mas você fecha os olhos,
no ponto fraco da história.
Eu só queria que você saiba,
queria você para fazermos fogueira em volta do lago,
pescar naquele lindo sol,
nadarmos e jantarmos juntos,
podermos ser uma grande família
e isso nada vai mudar.
Eu sei!
Espero que um dia você abra seus olhos,
antes que tudo acabe!


(Dallar)

quinta-feira, 3 de dezembro de 2009

Game Over

uhum,
sobre a passarela,
me sentia.
Como era tão forte o poder da Celebridade,
estava jogando com cada fã,
ouvia berros.
Mas chega, Game Over eu tive.
Droga eu sempre perco nessa fase do jogo.
Nunca consegui ultrapassar esse nivel,
e sempre ganho com um final,
Game Over.
Já estava deixando pra lá quando,
ela sempre ela,
com carinho e calma me mostrou,
com aqueles lábios brilhantes,
era só pular a faixa,
era só pular a faixa.
No fim esqueci a faixa,
e fui pro seu lado.
Tentar sentir seu doce beijo,
dessa vez ela me dizia,
dessa vez,
Game Over.!


(Dallar)

Me engano

Sobre a minha cama,
estive pensando.
Aquelas musicas em meu i-pod me revelava algo.
Pensei no fora que havia ganho,
mas logo consegui te-la.
tudo bem, eu me darei bem,
porque eu não a peguei de jeito,
como ela estava querendo.
O tempo passou em segundos correntes,
eu ela já estava me empurrando.
Tudo bem, eu me darei bem,
Aquilo que eu havia feito foi bom pra mim,
me mostrou o quanto ela era tão especial e dificil.
Da próxima a ppego de jeito,
e mostro o tão meu coração esta aberto para aquele lindo sorriso.
Era tão forte,
que no fim,
eu já havia ganho.
Ela me pegou!


(Dallar)

Um gosta de esperança

Sentado no banco da praça,
que praça!
Chupando aquele sorvete do Mc' Donald's,
quando passa alguém,
meu Deus que alguém.
Era linda, seu rebolado tomava conta dos olhos de todos,
seu sorriso penetrando em todos os corações alheios que o viam.
Impossivel conter-me,
aquele sorvete escorrendo nos meus dedos,
eu babando é claro.
Deixei pra lá o sorvete
e fui busca-la em alguma parte daquela praça.
Fomos até o parquinho,
contamos nossas infâncias e nos divertimos,
em alguma parte daquela praçinha,
ela até podia ter sido falsa,
mas deixou uma gota de esperança em mim.



Dallar

Um dia com ela!

Sei lá em um verão eu a ví,
com a quele mesmo sorriso sabe?
Meiga e pura, com aquele lindo chapeu de praia, sabe?
coloridinho com sapinhos sorrindo,
bem a cara dela, não acha?
Fui conversar com ela,
aquele mesmo jeito,
de apaixonar qualquer um,
talvez o amor que eu sentia por ela já passou, será?
Um dia terei essa conclusão, sabe!
O destino foi tão cruel, estava tão bom sem tê-la em meus pensamentos,
mas o dia depois que a ví, foi tão bom
lembrei de tudo que passamos,
a nuvens se abrirão,
o sol ficou ainda mais forte,
com seus raios radiante,
brilhou aqueles lindo olhos castanhos claros que no fim,
viraram verde!


Dallar