quinta-feira, 6 de agosto de 2009

Ocupado

Aos olhos no ato do momentos,
um tanto quanto ocupado.
E você nunca pode estar livre,
mas eu tento te forçar.
Andar, viajar e dançar,
não é o que eu ouço.
Ocupado demais pra mim,
então é assim.
Segundas chances eu lhe dei,
momentos lhe proporcionei.
Mundo girou e você,
sempre ocupada.
Numa miséria de vida,
onde só trabalha.
Tente mudar,
vamos dançar, andar, gritar?
não é o que ouço.
Segundas chances eu lhe dei,
em minhas mãos eu sinto o controle.
Mas por um momento eu não o senti.
Eu tentei,
te levar, conhecer a vida.
Segundas chances eu lhe dei.
Momentos felizes eu te proporcionei.
Agora tente descansar,
tente descansar.


(Dallar)

Tudo por você mesma

Tudo que digo,
você nega.
Como se fosse mentira,
nem em você mesmo a confiança está.
Vá e suma com sua desconfiança,
recupere aquilo perdido.
Talvez suas coisas você nem a encontre-as,
nunca conseguira.
Tudo você nega,
assim que eu puder,
compro uma caçamba,
para te recolher.
Não se vá com pressa,
seus pedaços podem estar aqui.
Durma e descanse,
as vezes eles voltam.
Tente confiar em mim,
o tempo é curto,
juramentos fizemos uns aos outros.
Nunca tente me desconjurar,
sei que posso nos desfazer.
Pare e pense no que você crê,
o mundo é místico.
E eu sou mais um em que você não confia,
eu sou um do mundo todo.
Pense na sua auto-confiança,
volte a ser aquela passada.
Sua vida está em suas escolhas.


(Dallar)

Um contato impossivel

Em tempos eu posso ver,
imortal como eu sei,
que você é.
Imortal aos meus sentimentos,
aos seus sentimentos.
Me ame, me adore, me odeie,
mas me sinta.
Seu imortal!
Tudo que eu jamais queria era ser,
um imortal.
Tente lutar,
tente quebrar.
Venenos,
correm em minhas veias.
Correm em meu coração.
Pulsa a cada pensamento,
ser mortal era meu sonho.
A picada foi cruel,
meus sentimentos congelaram,
o único amor é o contacto.
Sangue ao sangue.
Deixe-me,
não sofra, vá em quanto pode.
Fuja para que não sinta seu sangue,
por mais que eu me engane,
você é forte,
eu posso sentir.
Vá e lembre como tudo foi branco,
esqueça que um dia eu pude ser mortal.
Mas não adiantou,
eu te transformei,
meu sangue é o seu.
Cacemos junto agora!



(Dallar)

Naquelas outras noites

Como naquelas outras noites,
eu me quebrei sim.
Como naquela outras noites,
tudo foi tão igual,
nada você tentou mudar.
O que você deseja,
não é meu gosto.
Mude, mude,
seu gosto.
Vou tentar mas como naquelas outras noites,
eu me quebrei.
Como naquelas outras noites,
eu pude ver tudo ao mesmo tempo.
Eu vi naquelas outras noites.
Acredite eu sou um bom observador.
Acredite seu gosto se foi.
Coma uma fruta, inspire-se,
e volte a sair comigo.
Mas nunca me diga o que fazer,
eu vou tentar,
mas nunca como das outras noites.
Eu pude te criar,
simular cada passos,
cada momento esperado.
Nada você quis mudar.
Rotinas se igualam.
Cansei eu tentei,
mas mude seu gosto.



(Dallar)

Minha vida Country

Cerveja eu bebo,
em minha cadeira eu sento,
espero você voltar,
como de praxe.
Uma vida do Alasca eu pratico,
cavalos secos, águas em excaces.
Todos em sua casa de madeira,
todos em seu lar.
A janelas se abrem de manha,
como de praxe.
Portas ao vento eu ouço,
forma em que me sinto.
Country eu curto,
meu estilo é viver.
Filhos criados,
escolheram a faculdade,
as portas se abrem,
e seus caminhos eles seguem.
Portas ao vento,
eu ouço.
O sol daquela manha,
calor como de praxe.
Quente como nunca,
impossível esfriar.
Ainda sentado,
eu te espero.


(Dallar)

A musica em mim

Sons ouço em cantos dos pássaros,
assobios eu imagino,
flores soltando seu poléns,
beija flores colhendo seus poléns,
tudo geando um ritmo.
Todos os cantos são reais,
surreais aqueles que ouço sem ouvido,
mas com sentido e percepção do coração.
Fecho os olhos e imagino tudo,
tudo em minha volta eu sinto.
Cantos perfeitos eu ouço,
sons eu pretendo criar.
Formando assim,
uma sinfonia,
a sinfonia da musica em mim.
Tudo sinto,
ela me toca e acaba me levando.
Delírios se construi,
nuvens me levantam
saindo do meu mundo real.
Surreal aquele que me leva ao mundo
ao mundo da musica em mim.
Fecho os olhos e construo,
a musica em mim.


(Dallar)