sexta-feira, 24 de junho de 2016

Um Palhaço

O meu rosto eu pinto, com a tinta me decoro. faço das cores parte de mim. Me monto, crio quem nunca fui, manqueio a infelicidade que corre nas minhas lembranças. Como um riso de uma criança, curo quando o faço rir, choro quando o faço cantar, emociono quando recebo seu melhor gesto. Mas no fim da tarde, estou fadado, e sem ao menos me dar conta, com um algodão, começo a ser eu, da testa até o contorno dos olhos pensando, lembrando que não sou nada alem de um palhaço, minha vida como marionete dos ventos e das sombras. Mas ai agradeço quando durmo na folga das lagrimas, e ao acordar, volto a pintar minha face, a decorar minha matéria, a dar vida, no meu preto e branco. Pra voltar a ser mais um palhaço na vida. (DALLAR)

Um Palhaço

A minha face eu pinto, com a tinta me decoro. faço das cores parte de mim. Me monto, crio quem nunca fui, manqueio a infelicidade que corre nas minhas lembranças. Como um riso de uma criança, curo quando o faço rir, choro quando o faço cantar, emociono quando recebo seu melhor gesto. Mas no fim da tarde, estou fadado, e sem ao menos me dar conta, com um algodão, começo a ser eu, da testa até o contorno dos olhos pensando, lembrando que não sou nada alem de um palhaço, minha vida como marionete dos ventos e das sombras. Mas ai agradeço quando durmo na folga das lagrimas, e ao acordar, volto a pintar minha face, a decorar minha matéria, a dar vida, no meu preto e branco. Pra voltar a ser mais um palhaço na vida. (DALLAR)