quinta-feira, 20 de agosto de 2009

Nas noites, um anjo.

Como um anjo em minha janela,
eu posso te ver nas noites,
em minha sacada eu te observo.
Por mais que eu finja que estou dormindo,
eu te vejo, seus olhos são como a lua,
brilha intensamente.
E eu odeio o amanhecer,
quando você vai embora.
Espero toda a noite,
você sentar em minha sacada,
e me observar a cada sono fraudado.
É apenas eu falsificando meu sonho,
para que eu possa te observar.
Sua cor é a mesma que a lua,
brilha intensamente.
O amanha chega e você mais um dia se vá,
aguardo você todas a noites,
abro minha sacada,
e vou fingir de sonos.
E quando eu pude perceber,
você sabia que eu não estava dormindo.
Quando eu quis lhe contar,
você foi embora.
Mas a noite virá,
e eu lhe contarei tudo.



(Dallar)

Um comentário: